Ao início da madrugada, o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) dava conta da existência de seis incêndios ainda em actividade, cinco dos quais por circunscrever.
No distrito de Coimbra, 261 bombeiros auxiliados por 79 veículos lutavam contra as chamas que lavraram em Piódão (concelho de Arganil).
Castelo Branco era o distrito mais fustigado pelos incêndios, com dois fogos, o mais grave dos quais em Pedras Lavradas, na Covilhã, onde estavam 115 bombeiros com 36 veículos a combater as chamas.
Ainda em Castelo Branco, concelho do Fundão, em Silvares, 50 membros dos bombeiros auxiliados por 15 veículos lutavam contra o fogo.
No distrito da Guarda, concelho de Seia, 174 bombeiros ajudados por 44 veículos combatiam um fogo que lavrava em Coucedeira e já tinha provocado a morte a diversos animais, que ficaram cercados pelas chamas.
A Norte, no distrito de Vila Real, 62 elementos dos bombeiros eram apoiados por 14 veículos no combate às chamas em Carva, concelho de Murça.
No distrito de Viseu lavrava um incêndio em Gandufe (Mangualde), onde 64 bombeiros e 16 veículos já tinham circunscrito o fogo.
Entretanto, em Coimbra, não vai ser activado o Plano Distrital de Emergência, mas os bombeiros vão receber o apoio de militares.
A descida da temperatura prevista para os próximos dias teve uma grande influência na decisão tomada na última noite, em Côja, no concelho de Arganil, numa reunião do Centro Distrital de Operações de Socorro.
Nota: Rádio Renascença, 23 de Julho de 2005
sábado, julho 23, 2005
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