sábado, outubro 30, 2004

Textos estruturantes para Unidades de Controle de Stress

COMBAT STRESS CONTROL UNITS

Agora que a PSIC é uma unidade reconhecida pela Protecção Civil Portuguesa, e está disponível para intervir em cenários a nível planetário e a pedido da União Europeia, urge cada vez mais reflectirmos e lermos um pouco sobre o historial e o modus operandis destas unidades.
Usando a escola militar, sempre mais avançada e em que as NEPs (normas de execução permanente) são uma figura incontornável, e porque a intervenção dos Bombeiros/socorristas em cenários de catástrofe tem quase todos os elementos constantes de um corpo armado (farda, hierarquia, disciplina), podemos colher alguma ajuda no modelo e nas NEPs do USArmy:

Num documento de revisão da sua intervenção durante décadas, escolhi hoje deixar-vos 2 apêndices que considero importantes, até porque ajudam a entender o valioso préstimo da PSIC em subcampos pouco entendidos entre nós, ainda muito ligados a intervenções estritamente clínico-terapêuticas, ou de selecção ou formação convencional. Reportam estas intervenções, com as devidas adaptações, do grau zero à rectaguarda pura, e no que diz respeito aos "nossos homens", as equipas de socorro, em intervenções pré sindrome pós traumático de stress, e para o evitar, intervenções o mais "in situ" possíveis, pelas razões abaixo apresentadas.
Treino operacional conjunto, ....,Identificar stressores, etc...até à intervenção incisiva e reforço do retorno, ainda dentro da mesma operação, etc....

A nível central, o SNBPC precisa também de entender esta complexa mais valia que dispõe, mas que, se rentabilizada e profissionalizada, centralizada e disponível a tempo inteiro, dará certamente frutos a nível das próprias intervenções e dos seus resultados, práticos, nas operações normais de bombeiros, como sejam o integrar estes níveis operacionais nas zonas de fogo com peso distrital, pelo tamanho do incidente ou pelos vastos recursos envolvidos.

A viatura de Cacilhas e a PSIC com a sua experiência e entrosamento, podem desde já assegurar intervenções nos incidentes de média ou grande escala. Mas há que ordenar os campos de intervenção genéricos e as ligações padronizadas com os comandos distritais. A formação a ambos é essencial, o treino conjunto também.

Aqui ficam os textos, em inglês original:

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